Quando falamos de Crédito Imobiliário, é o empréstimo concedido por instituições financeiras para a compra, construção ou reforma de imóveis residenciais ou comerciais. Também conhecido como financiamento de imóveis, ele permite que famílias e investidores transformem o sonho da casa própria em realidade. O crédito imobiliário envolve análise de crédito, garantia real e prazos que podem chegar a 35 anos.
Um dos principais subtipos é o Financiamento habitacional, destinado exclusivamente à aquisição de moradia., que pode ser feito pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH) ou pelo Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI). O SFH tem limites de valor e utiliza a caderneta de poupança como base de remuneração, enquanto o SFI oferece mais flexibilidade e costuma ter taxas mais altas. Ambos requerem avaliação do imóvel e comprovação de renda, mas o SFH permite usar o FGTS como parte do pagamento, reduzindo o saldo financiado.
O custo do Taxa de juros, é o percentual anual que incide sobre o saldo devedor do financiamento. é determinado principalmente pela política monetária do Banco Central, que ajusta a Selic para controlar a inflação. Quando a Selic sobe, as taxas de crédito imobiliário também aumentam, encarecendo as parcelas mensais. Por outro lado, em períodos de juros baixos, mais compradores entram no mercado, impulsionando a demanda por imóveis. Além da Selic, o risco de crédito do tomador, o prazo do contrato e o tipo de garantia (hipoteca ou alienação fiduciária) influenciam o valor final da taxa.
Entender esses elementos – o próprio crédito imobiliário, as modalidades de financiamento habitacional, as taxas de juros e o papel do FGTS – ajuda a escolher a melhor opção e a planejar o pagamento sem surpresas. Nos artigos abaixo você encontrará análises de mudanças nas regras do SFH, comparativos de bancos, dicas para usar o FGTS e simulações de parcelas. Assim, fica mais fácil tomar decisões informadas e avançar rumo à casa própria.
Caixa acumula R$ 20 bi em crédito imobiliário represado; governo lança nova linha de crédito para classe média, elevando teto e juros abaixo da Selic.
Leia Mais