Se você curte tênis, sabe que o circuito feminino tem emoção de sobra. Cada partida traz reviravoltas, jogadas de efeito e histórias que inspiram. Aqui a gente reúne as informações mais úteis para quem acompanha as meninas nas quadras, seja nas grandes finais ou nos torneios menores.
O calendário do tênis feminino segue o ritmo da WTA, com eventos espalhados pelos continentes. Para não perder nada, vale marcar na agenda os Grand Slams – Australian Open, Roland Garros, Wimbledon e US Open – e também os torneios de nível 1000, onde as estrelas garantem encontros épicos. A maioria das transmissões está disponível em serviços de streaming e canais esportivos pagos, então fique de olho nas programações da ESPN, Tennis Channel ou nos aplicativos oficiais da WTA.
Os eventos mais importantes são divididos em três categorias: Grand Slams, WTA 1000 e WTA 500. Nos Grand Slams, as partidas duram melhor de três sets e o prêmio em dinheiro é o maior. Em Wimbledon, por exemplo, o gramado rápido favorece jogadoras com saque potente, enquanto em Roland Garros o saibro recompensa consistência e paciência.
Nos WTA 1000, como o Miami Open e o Indian Wells, o nível de competição já é alto, mas a pressão ainda não chega ao pico dos Grand Slams. Já os WTA 500 – como a Stuttgart Open ou a Doha Open – são ótimos para quem quer ver futuras estrelas emergindo. Cada torneio tem sua própria atmosfera e pontos que valem no ranking, então seguir a classificação semanal ajuda a entender quem está se aproximando do topo.
No Brasil, o tênis feminino ganhou força nos últimos anos. A geração atual tem nomes como Luisa Stefani, que brilhou nas duplas e chegou a ser número 1 mundial, e Maria Mateus, que tem conquistado bons resultados em torneios de nível inferior. A jovem Joana Monteiro também vem subindo nos rankings, mostrando que há talento suficiente para competir internacionalmente.
Essas atletas inspiram um número crescente de meninas a pegarem a raquete. Elas costumam participar de programas de base e de clínicas de tênis em clubes de todo o país, oferecendo treinamentos adaptados para diferentes idades e níveis. Se você quer começar a jogar, procure por academias que tenham instrutores certificados pela Federação Paulista de Tênis ou pela própria CBT (Confederação Brasileira de Tênis).
Além das jogadoras, vale seguir perfis de treinadores e analistas que dão dicas de tática, preparação física e mental. Eles costumam compartilhar exercícios simples que podem ser feitos em casa, como treinos de agilidade com cones ou sessões de visualização para melhorar a concentração nas partidas.
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Em resumo, acompanhar o tênis feminino é mais fácil do que parece. Use o calendário da WTA, marque os grandes torneios, siga as brasileiras que estão fazendo história e aproveite os recursos online para melhorar seu próprio jogo. Boa leitura e bons jogos!
A atuação de Aryna Sabalenka no US Open é detalhada, com foco especial em sua poderosa direita, um golpe reconhecido pela velocidade e precisão. Analistas e técnicos exploram o impacto dessa técnica em seus adversários, enquanto a peça também discute a resiliência mental da tenista, aumentando sua força no torneio.
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