Você já se sentiu diminuído, controlado ou manipulado por alguém próximo? Isso pode ser abuso psicológico. Diferente de agressões físicas, ele acontece na mente e deixa marcas difíceis de ver.
Esse tipo de violência costuma ser sutil: críticas constantes, ameaças veladas, isolamento da família ou amigos, ou ainda a culpa imposta por tudo que você faz. Quando tudo isso vira rotina, a autoestima vai embora e a pessoa sente que não tem saída.
Ficar atento aos sinais ajuda a perceber o problema antes que ele se agrave. Veja alguns indícios comuns:
Se alguns desses pontos tocam sua realidade, é hora de refletir e reagir.
Primeiro passo: reconheça que o problema não é sua culpa. A culpa é parte da estratégia do agressor.
Depois, converse com alguém de confiança – um amigo, familiar ou colega. Compartilhar o que está acontecendo alivia o peso e abre portas para apoio.
Procure ajuda profissional. Psicólogos e terapeutas têm ferramentas para lidar com traumas de abuso emocional. No Brasil, o Centro de Valorização da Vida (CVV) oferece apoio 24 horas por telefone.
Se a situação envolve ameaças ou violência, não hesite em buscar a polícia ou o Conselho Tutelar, mesmo que o agressor seja familiar.
Para proteger sua saúde mental, estabeleça limites claros. Diga "não" quando algo não for aceitável e pratique atividades que reforcem sua autoestima, como exercícios, hobbies ou grupos de apoio.
Por fim, lembre‑se de que sair de um relacionamento abusivo pode levar tempo. Seja paciente consigo mesmo e celebre cada pequeno passo rumo à liberdade.
O abuso psicológico pode ser invisível, mas seus efeitos são reais. Identificar, falar e buscar ajuda são as chaves para retomar o controle da sua vida.
Após Ralf Schumacher, ex-piloto de Fórmula 1, revelar sua orientação sexual como gay, seu filho veio a público para denunciar abusos psicológicos cometidos por sua mãe, Cora Schumacher. O sobrinho do lendário piloto Michael Schumacher manifestou seu apoio ao pai, destacando as dificuldades emocionais enfrentadas após a revelação. A situação familiar tornou-se um centro de atenção, com o filho defendendo Ralf diante dos conflitos internos.
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